A COR PÚRPURA
A Cor Púrpura – O Musical, apresentado pelo Ministério do Turismo e pela Bradesco Seguros,
iniciou sua temporada em setembro de 2019, fazendo um imenso sucesso de público e crítica, recebendo 74 prêmios dentre 87 indicações (2 delas ainda não tiveram os resultados divulgados). Com versão musical inédita no Brasil, retorna aos palcos após longa pausa causada pela pandemia.
O espetáculo tem direção de Tadeu Aguiar e versão brasileira de Artur Xexéo.
Após temporadas de sucesso no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Salvador, o musical inicia a retomada de sua turnê por São Paulo, trazendo a cena a produção que consagrou o espetáculo: 17 atores, 90 figurinos, um palco giratório de 6 metros de diâmetro e uma escada curva com sistema de traveling em volta do cenário.
Alice Walker foi a primeira escritora negra a ganhar o Pulitzer pelo seu livro A Cor Púrpura, que continua contemporâneo ao retratar relações humanas, de amor, poder, ódio, em um mundo pontuado por estruturais diferenças econômicas, sociais, étnicas e de gênero. O livro A Cor Púrpura foi lançado em 1982.
Com direção de Steven Spielberg, a obra foi adaptada para o cinema em 1985,
recebendo 11 indicações ao Oscar.
Escrito há mais de 35 anos e vencedor dos Prêmios Pulitzer, Grammy e Tony, A Cor Púrpura é um musical baseado em uma história passada na primeira metade do século XX, na zona rural do Sul dos Estados Unidos, com personagens típicos dessa região.
Com um elenco em sua maioria escolhido por meio de testes, o musical apresenta a trajetória e luta de Celie contra as adversidades impostas pela vida a uma mulher negra,
na Geórgia, no decorrer da primeira metade do século XX. Na adolescência, a personagem tem dois filhos de seu suposto pai, que a oferece a um fazendeiro local para criar seus herdeiros, lavar, passar e trabalhar sem remuneração. Ela é tirada à força do convívio de sua irmã caçula Nettie e passa a morar com o marido Mister.
Enquanto Celie resigna-se ao sofrimento, Sofia e Shug entram em cena, mostrando que há
possibilidade de mudanças e novas perspectivas, esperança e até prazer.
A saga de Celie é permeada por questões sociais de extrema relevância até os dias atuais como a
desigualdade, abuso de poder, racismo, machismo, sexismo e a violência contra a mulher.
Nesta retomada teatral, o elenco, em sua maioria escolhido por meio de testes,
permanece praticamente o mesmo. O espetáculo apresenta a trajetória e luta de Celie
(Letícia Soares) contra as adversidades impostas pela vida a uma mulher negra, na
Geórgia, no decorrer da primeira metade do século XX. Na adolescência, a personagem
tem dois filhos de seu suposto pai, que a oferece a um fazendeiro local para criar seus
herdeiros (entre eles, Harpho), lavar, passar e trabalhar sem remuneração. Ela é tirada à
força do convívio de sua irmã caçula Nettie e passa a morar com o marido Mister.
Enquanto Celie resigna-se ao sofrimento, Sofia e Shug entram em cena, mostrando que
há possibilidade de mudanças e novas perspectivas, esperança e até prazer. A saga de
Celie é permeada por questões sociais de extrema relevância até os dias atuais como a
desigualdade, abuso de poder, racismo, machismo, sexismo e a violência contra a mulher.
A COR PÚRPURA
THEATRO PEDRO II
Obedecendo aos protocolos de prevenção contra o COVID 19
Bilheteria: terça a domingo a partir das 14h.
Vendas:…………………………………
18, 19 e 20 de MARÇO
Sexta às 20h | Sábado às 20h30 | Domingo às 17h
Ingressos:
R$ 120,00 (plateia, frisa e balcão nobre| R$ 75,00 (balcão simples)
Duração: 180 minutos
Recomendação: 12 anos
Gênero: musical