SPFWN47, por Edhie Colucci


Se tem uma coisa que tenho facilidade em fazer é amizades.
Há mais de 4 anos vou sozinha cobrir as edições da SPFW em São Paulo.
Vou sozinha, mas não fico sozinha por lá.
Já fiz várias amizades em filas de desfiles e lounges.
E mesmo sem combinar, acabo encontrando estes meus novos amigos a cada edição.
 
Um deles, muito especial é fera em moda e pedi para ele fazer um resumo , na visão dele, sobre esta última edição.
Com vocês, Edhie Colucci :
 
 

“Mais um São Paulo Fashion Week chegou ao fim no último sábado (27/04/2019), quando as 36 marcas que integraram o line-up desta edição da semana de moda concluíram as exibições de suas apostas para a próxima temporada. Entre as dezenas de tendências mostradas no evento, cinco se destacaram. O São Paulo Fashion Week, quando comparado às demais semanas de moda do país, sempre se manteve mais distante dos regionalismos brasileiros – contudo, nesta edição, o handmade finalmente ganhou lugar de destaque no evento. Os macramês, crochês e tricôs deixaram de fazer parte apenas das etiquetas de moda praia e invadiram o segmento contemporâneo. 

 

Outra característica bem brasileira que apareceu nas passarelas da maior semana de moda da América Latina: estampas e looks multicoloridos. Diferente da sobriedade que sempre norteia as cartelas de cor das coleções exibidas na metrópole paulista, os designers optaram por alegrar suas novas criações com motivos étnicos, tropicais e artsy

 
Falando em estampa, as animal prints, mais uma vez, mostraram sua força atemporal. Único resquício das tendências mostradas nas semanas de moda internacionais, os padrões que imitam as peles e pelos dos bichos foram revisitados, principalmente, em texturas de cobras e leopardos.
 
Embora as estampas tenham sido muito utilizadas pelas marcas presentes na N47, vários designers optaram por dar continuidade à tradição neutra e sóbria do SPFW. Os looks monocromáticos puderam ser vistos em silhuetas mais distantes do corpo e em apenas três cores: vermelha, preta e branca.
 
O contraste de cores não foi o único difundido no evento de Paulo Borges. A mescla de texturas foi recorrente nos desfiles mais dramáticos e conceituais, como Lino Villaventura, João Pimenta e MIPINTA. Superfícies lisas e cintilantes se uniram aos relevos dos jacquards, telas, rendas e matelassês.
 
Para mais dicas e assuntos aprofundados sobre o mundo da moda, vc encontra tbm no IT CLOSET (www.edcolucci.weebly.com) “
 
 
 
 

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